quinta-feira, 15 de março de 2007

Suco de moças

Puta que pariu, ontem aquela noite foi espetacular.
Era umas seis horas da tarde de ontem, um tranqüilo domingo sabe, tinha ido almoçar cedo, voltei pra casa e dormi quase a tarde toda, foi quando nesse horário meu celular toca. Era uma menina de uma cidade aqui perto que eu já tinha ficado há muito tempo.
“E ai gatão tudo bem com você? Estou na sua cidade e quero te ver.” De cara já sabia qual era a dela, e não hesitei em encontrá-la.
Ela pediu pra que eu descesse que ela passaria na porta da minha casa. Quando desci, o carro já estava na porta da minha casa, tinha duas meninas dento dele, a ju no volante e uma amiga dela no passageiro.
“Entra aí” disse ela, e sem pensar duas vezes eu entrei.
Ela me apresentou a amiga, Sabrina o nome dela, ela uma linda loira de olhos verdes com um enorme dragão tatuado nas costas.
Logo de cara a Ju me pergunta onde que a gente podia ascender um beck tranqüilo, daí eu logo pensei num bairro que estava em construção aqui na cidade e que tinha uma vista muito linda. Fomos pra lá.
Já escurecia, as estrelas estavam cada vez mais brilhantes, não havia luz de postes, portanto nós a víamos com mais intensidade, era um lindo cenário. Ao descer do carro, a Ju no impulso animal começa e me pegar, com o desejo sexual explodindo pelos seus poros. E no meio de seus beijos voláteis, sua amiga Sabrina me pega pelas costas e começa a deslizar seus seios sobre mim.
Ninguém nos via, só as estrelas.
Acedemos a maconha, fumamos. E ao acabar deitamos no afasto de mãos dadas, nós três. Estava tão gostoso, eu ali no meio de duas lindas mulheres, não queria que o dia nunca acabasse.
Ju então sugeriu que entrássemos no carro, era um Eco sport bem espaçoso.
Sabrina ficou no banco do passageiro na frente e eu e ju fomos pra trás, ao entramos ela já começou a me despir, tirou minha camisa e começou a lamber todo meu peito, deixando-me muito excitado. Eu não conseguia conter o prazer que estava sentindo, parece que nesses momentos ficamos mais sensíveis e portanto sentimos as coisas com mais intensidade.
Sabrina ate então não se manifestava, estava tranqüila jogando um jogo em seu celular e escutando uma musica, ver aquela cena parecia ser normal e ela não se incomodava. Eu ao contrario, ficava encucado com aquela situação. Não sabia o quê fazer, só não queria que Ju parasse, estava muito bom.
Eu tiro sua blusa, ela estava sem sutiem, seus cheios estavam rosados, marcados por uma minúscula marca de biquíni. Coloquei-os em minha boca, deliciava-me naqueles pedaços de carne robustos e suculentos. Os gemidos de prazer ecoavam dentro do carro e a presença de Sabrina, já nem era problema mais.
Ao desabotoar minha calça, Sabrina não contém mais o desejo e vem pro banco de trás. Não liguei, afinal esperava isso, ela já tinha se esfregado em mim antes de fumarmos.
Sem atraso ela me beija enquanto Ju tirava minha cueca.
Estava totalmente despido, com o meu cacete estourando. As duas então começam a chupa-lo e naquele delírio vou aos céus. Elas não paravam, entre beijos e chupadas elas se revezavam. Estava muito bom, muito gostoso sentir aquilo daquela forma.
Estava fascinado com Sabrina, ela estava uma deusa, seu corpo parecia ser esculpido, sua vagina era pequena e seus pêlos formavam um coração em volta dela. Não resisti, quanto Ju chupava-me sem parar, eu lambia todo aquele coração como se fosse a fruta mais gostosa que já comi. Ela gritava e seus gritos refletiam o tamanho do prazer que estava sentindo. Eu não parava, ia fundo, enfiava meu dedo.
Meu corpo já estava quente, o carro estava todo fechado e a se via nos vidros toda nossa transpiração.
Nessa hora, Ju começa a lamber Sabrina e se põe de frente a minha boca, não deu outra, coloquei minha língua em suas partes e ela me puxava os cabelos, forçando minha cabeça mais para dentro. O prazer estava se multiplicando, aquele momento parecia estar cada vez mais lento, nossa vontade era de ficar ali por toda eternidade, imagina só, por toda eternidade apenas sentindo o gozo do prazer...
Sabrina então senta em meu colo, e ao fazê-lo o fez bem devagar, o que foi perfeito. Cavalgava por dentre minhas pernas enquanto sua boca se debulhava na entrada de Ju.
Era eu agora que pedia para não pararem, aquilo nunca tinha me acontecido, nunca imaginei que sexo poderia ser tão bom. Os gemidos delas eram musica pros meus ouvidos, meu sorriso era maroto.
Ju então pede lugar, Sabrina cede e ela senta, arranha-me o rosto, morde-me e me deixa marcas gostosas.
Já não agüentando mais eu libero meu prazer e me sucumbo à prostração.
Ficamos ali, nós três, abraçados e nos beijando levemente.
Ju veste sua roupa, põe-se na frente liga o carro, acelera e nos leva embora.

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