sábado, 3 de maio de 2008

Pura nostalgia

Ao me lembrar daquilo que uma grande sábia minha professora uma vez disse: “recolha-se à sua insignificância!”
É um tanto doloroso, ou até mesmo engraçado, tudo depende de um ponto de vista, como outra sábia dizia: “depende do referencial.”
Nessas lembranças eu parei hoje à tarde e fiquei pensando em alguns passados. Ia e vinha entre um gole de cerveja e uma tragada num cigarro. Nada melhor que um bom sábado recheado de carne, cerveja e desilusões. Normal.
E nessas metódicas memórias, ilusório era aquilo que existia, e que só existia dentro de mim. Era um sonho.
E do nada apagaram um cigarro no meu braço e eu acordei.
Levantei como um veneno e me pus a dançar freneticamente. Era um alivio na verdade, pois não tinha nenhum analgésico a frente para que eu pudesse ingerir. Na verdade o que tinha era só um estimulante de ereção, mas eu não quis tomar, imaginei que ia ficar mais louco. E o foda seria depois, imagine eu de pau duro sem ninguém para comer????? Meio foda mesmo.
Mas aí passou. Fui embora, fumei minha maconha, matei minha larica e dormir. Dormir um sono dos deuses. Meu cabelo novo me atrapalhou um pouco, mas conseguir relaxar.
Agora vamos ver se meu telefone toca né? Não dá pra ligar para ninguém, está bloqueado e a noite nem começou ainda.

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